Nascemos e morremos nus. Nascemos como folha de papel em branco, na qual escreveremos, com caligrafia própria e liberdade criativa, os capítulos da nossa vida. Morremos nus, carregando connosco apenas páginas escritas somatório dos nossos acontecimentos e escolhas, sem marcação prévia do tic-tac divino e do magnânimo julgamento de Deus.
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